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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Aecio Neves opina em discurso de Dilma na ONU


O senador Aecio Neves, já apresenta 30 anos de dedicação à vida pública em sua biografia e ao longo destes anos construiu uma imagem sobre como a política deve ser exercida no Brasil. O mineiro fez uma declaração em relação ao discurso que a presidente Dilma Roussef concedeu na ONU: “O PSDB manifestou seu repúdio aos atos de espionagem tão logo eles foram denunciados pela imprensa. São ações intoleráveis, que agridem a soberania nacional. Mas é preciso que o governo brasileiro assuma sua responsabilidade em relação à defesa cibernética do país, e não trate essa questão sob a ótica do marketing. Menos de 10% do orçamento para o setor este ano foram utilizados, o que demonstra que, apesar do tom grave adotado hoje na ONU, a presidente da República e seu governo deram, até aqui, nenhuma importância a essa questão,”desabafou o senador mineiro,Aécio Neves, que vem de uma família com vasta biografia na política.

Ontem à noite (24) o senador seguiu protagonizando os vídeos do partido. Na propaganda o pré-candidato à Presidência da República,  ressalta a necessidade de mudança de rumo para o Brasil e que o país precisa de um governo que ajude o brasileiro a dar o próximo passo. As peças publicitárias, com duração de 30 segundos cada, podem ser vistas na televisão e ouvidas nas rádios.

Em uma das inserções, Aécio alfineta o governo Dilma Rousseff, afirmando que o povo precisa de um governo que concilie ética com eficiência."Não existe direito mais importante do que o direito a um futuro, direito a melhorar de vida, direito de ver os nossos filhos indo mais longe do que nós fomos, mas para isso acontecer está na hora do Brasil mudar de rumo. A gente precisa de um governo que concilie ética com eficiência. Um governo que respeite você no que você faz", diz o tucano.

 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Aecio Neves se posiciona contra discurso de Dilma

Em véspera do feriado da independência da República, a presidente Dilma Rouseff realizou

discurso, que durou 10 minutos na rádio e televisão. O presidente do PSDB, Aécio Neves, que

possui em sua biografia 30 anos de vida pública, julgou o ato inadequado.

O presidente nacional do PSDB e pré-candidato à Presidência da República se manifestou na

noite de sexta-feira(6/9) em um perfil de uma rede social.

O senador mineiro acusa Dilma de legitimar o "vale tudo" eleitoral e de "tentar reconquistar, a

qualquer custo, a popularidade perdida".

No texto, o tucano afirma que o PSDB vai denunciar o caso à justiça "pela agressão às regras

democráticas e por significar propaganda eleitoral antecipada, agravada por se realizar às

custas do dinheiro público".

Logo na manhã do dia seguinte a este comentário, a postagem no perfil do político contava

com mais de 6 mil "curtidas" e 2.500 compartilhamentos.

Confiram o discurso realizado pelo senador Aecio Neves, que vem de uma família com

vasta biografia na política:

"O Brasil assistiu, nesta sexta-feira, a um triste episódio na história da nossa democracia.”

Desrespeitando  o cargo que ocupa, a presidente Dilma Rousseff  transformou o  espaço

republicano de rede  nacional de rádio e TV, prevista para finalidades específicas, em acintosa

ferramenta eleitoral.

Com isso, não desrespeita apenas o cargo que ocupa. Desrespeita, a data que deveria celebrar,

os  brasileiros que deveria representar e a legislação pela qual deveria zelar.

Na ânsia de tentar reconquistar, a  qualquer custo, a popularidade  perdida, a presidente

diminui a si mesma ao legitimar a prática do vale tudo. E, antecipando o calendário, encarna o

aviso que já havia dado ao país de que "na hora da eleição, podemos fazer o diabo".

O que se constata, a partir de mais esse pronunciamento, é que o país tem uma candidata

ocupando a cadeira de presidente da República.

Em nome da democracia, patrimônio de todos os brasileiros, o PSDB denunciará esse ato à

Justiça, pela agressão às regras democráticas e por significar propaganda eleitoral antecipada,

agravada por se realizar às custas do dinheiro público.